quarta-feira, 16 de março de 2011

O pensamento capitalista

Me impressiona as vezes, como vivemos numa sociedade tão fútil e não fazemos nada para mudá-la. As pessoas hoje em dia vivem condicionadas pelos diversos tipos de produtos, os quais na maioria das vezes aparentam melhoria para nossas vidas, seja por um mimo ou certa mordomia que o produto venha a oferecer.
É por essas e outras que a obesidade está aumentando cada vez mais e vários problemas de saúde como o colesterol e a diabetes também. O ser humano diante de tantas possibilidades de tornar tudo mais fácil, com toda essa descoberta tecnológica, está se matando aos poucos. É realmente uma cega auto-destruição! As crianças preferem ao contrário de brincar de pique na rua, aquele brinquedo do shopping que está na moda. É exatamente esse o ponto: a moda! Tudo que está na moda, o que todo mundo está usando, o que está nas lojas,      nas vitrines etc. Compramos uma blusa no valor de 100 reais, quando na verdade ela custou 10 para ser produzida. Hoje em dia não compramos mais a roupa bonita ou o pano bom, e sim a marca e a etiqueta. Quando ouvimos nas ruas alguém falando que comprou o celular do ano à preço de banana, logo achamos que é um falsificado, pois já sabemos que algo de marca não custaria tão pouco assim. Por isso volto agora, no que disse no começo do texto...''vivemos numa sociedade tão futil e não fazemos nada para mudá-la''. Não fazemos nada para mudar, porque já estamos acostumados e condicionados a comprar o que a mídia determina o melhor. Talvez, achamos que um suco em pó tenha mais vitaminas comparando ao natural, porque sua propaganda foi convincente. Até que ponto chegaremos? Temos que nos policiar e mudar enquanto é tempo. Talvez seja até tarde demais... Mas ainda acho que alguma porcetagem nesse mundo tão grande possa mudar para melhor. Vamos por a cabeça no lugar e pensar um pouco se o que vestimos é tão importante assim com tantas pessoas na rua passando frio e fome. Será que não seria melhor economizar na roupa e ajudar essas pessoas? Pense um pouco.            (Mariana Castro)                      

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